Veja a entrevista completa do Igor, proprietário da Grande Construtora, que fechou uma obra maior e agora vai conseguir fazer todo o processo usando o Sienge Go!
Há quanto tempo você tem a Construtora Grande?
Eu tenho há um ano e meio.
E hoje vocês fazem obra residencial, é isso?
Meu sonho é fazer coisas maiores, mas por enquanto é o que eu consigo. Fechei agora uma obra maior e vou conseguir fazer todo o processo dentro do Sienge Go! Eu pretendo lançar o orçamento no Sienge Go! Com os preços que eu pré-determinei para fechar esse orçamento para quando eu começar a fazer compras eu ter uma noção de como a obra está andando e em que estado está. Esse é o objetivo principal de ter adquirido o sistema.
Hoje você acha que o sistema está ajudando?
Estou satisfeito. Ele é direto, é simples, não é muito complicado. E o que está sendo bom é que além da consultoria para aprender a usar o sistema, tem a consultoria estratégica sobre a gestão da empresa, isso também é muito diferente, é muito gratificante. Às vezes eu mando mensagem no WhatsApp e ele sempre responde e dá a opinião dele sobre como conduzir em certos momentos, sobre as dúvidas de gestão mesmo, da empresa.
Eu aprendi com ele sim, principalmente sobre lançar os centros de custo, a parte administrativa da empresa, de dividir pelas obras que era algo que eu não fazia e ele me explicou que é importante eu fazer.
E qual funcionalidade do Sienge Go! mais te ajuda?
Quando eu entro no sistema ele já me dá um panorama de como está. Mas o que eu estou acreditando que ele vai mais me ajudar mais pra frente é quando ele começar a fazer as compras e quando eu começar a medir o resultado da obra propriamente dita. Eu preciso ter uma exatidão de quanto eu gastei na obra, pra saber como a obra está caminhando.
Você está utilizando o funcionário digital?
Ele me explicou como faz, mas eu ainda não usei porque eu tenho poucos orçamentos. Por isso eu sei da importância de lançar os preços certinho para ter base e o maior objetivo do sistema são dois para mim: ter o resultado na mão com precisão; e utilizar os dados para criar índices na obra e conseguir utilizar isso de base depois.
Eu trabalhei durante 30 anos em uma empresa em Maringá que não tinha esses índices, ela deveria ter, porque ela não tinha sistema. Ela não tinha histórico de saber quanto ela gastou com mão de obra, quanto ela fechou o cimento, ela não tinha histórico. Tinha que ficar pesquisando, procurando, lembrando. Isso eu não quero ter daqui 30 anos, eu quero ter tudo isso na mão.
Quais são os seus planos para o futuro?
Eu quero construir prédio vertical, eu sonho ver os prédios com placas minhas na frente.
Você quer fazer a parte de incorporação também ou só construção?
Quero a parte de incorporação também, mas o que eu mais gosto é de estar na obra, é de fazer.