Confira o Mapa de Construtechs e Proptechs!

Bruno Loreto

Escrito por Bruno Loreto

13 de outubro 2022| 22 min. de leitura

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Confira o Mapa de Construtechs e Proptechs!

Você sabe que empreender no Brasil não é tarefa fácil. Imagine então quando falamos em negócios disruptivos! Contudo, programas de aceleração para construtechs e proptechs tem ajudado o setor a crescer cada vez mais.

As Constructechs são startups voltadas para o mundo da construção civil, ou seja, que têm por objeto algum aspecto da cadeia de valor da construção, conceito amplo que engloba desde a extração de matéria-prima até serviços gerais.

Em meio a crise que impactou o setor de construção e mercado imobiliário a partir de 2015, vimos a aceleração da transformação digital nas empresas construtoras e incorporadoras brasileiras. 

A necessidade de reduzir custos, otimizar receitas, criar diferenciais competitivos, impulsionou a inovação. Profissionais líderes de empresas de todo o país, cada dia mais, entendem o valor da adoção de novas soluções digitais em seu negócio. 

Esta crescente digitalização no segmento traz também novos desafios

O primeiro deles é como encontrar as soluções ideias para os problemas da sua empresa. Isso, hoje, não está mais limitado aos planos da área de tecnologia da construtora, mas sim disponível para qualquer usuário da organização.  

O segundo é como conseguir que, diante de inúmeras startups e empresas de tecnologia provendo soluções, sua empresa consiga que as informações fluam entre as diferentes áreas da construtora. O resultado disso é uma gestão integrada.

Nesse ambiente tecnológico, quanto mais empresas participantes, maior o valor da plataforma, uma vez que maiores são as possibilidades de aplicações diferentes que você pode usufruir, consequentemente maior o impacto no seu negócio. Confira quais são os principais programas de aceleração de construtechs atualmente.

Building Blocks

É um programa de geração de negócios e aceleração que pretende impulsionar até quatro startups que tenham sinergias com nove temas escolhidos pelas áreas de negócio da Saint Gobain.

  • Como funciona? Após a seleção, as startups passarão por entrevistas e pitch day em São Paulo. As vencedoras deverão aceitar os termos de compromisso do programa para que possam participar do processo.
  • Para quem serve? Para startups com pelo menos um MVP funcional, ou que já tenha alguns clientes.
  • Quem faz? Saint Gobain em associação com a Liga Ventures.
  • Como participar? As inscrições para o primeiro módulo do programa foram encerradas em setembro, mas já é possível realizar a pré-inscrição para a próxima edição. Mais informações podem ser obtidas na página do programa.

Startups Connected

Trata-se de uma iniciativa realizada anualmente para promover a aproximação entre empresas associadas à Câmara Brasil-Alemanha e startups brasileiras e alemãs.

  • Como funciona? O concurso seleciona empresas que ganharão check-up de maturidade, associação gratuita à Câmara Brasil-Alemanha durante um ano, espaço exclusivo no Congresso Brasil-Alemanha de Inovação e participação no Programa de Aceleração Startups Connected.
  • Para quem serve? Startups em diferentes estágios de maturação com solução desenvolvida no Brasil ou na Alemanha. Entre os desafios propostos pelo programa estão gerenciamento energético residencial, mobilidade urbana e excelência industrial.
  • Quem faz? Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha
  • Como participar? As inscrições para a edição do programa de 2019 devem ser abertas no início do ano. O interessado deve acessar a página do programa.

Inovativa Brasil

Consiste em um programa gratuito de aceleração em larga escala para negócios inovadores de qualquer setor e lugar do Brasil.

  • Como funciona? O Inovativa oferece cursos de capacitação online em empreendedorismo inovador, mentorias individuais com investidores e executivos e conexão com potenciais investidores, clientes e parceiros. Entre 2013 e 2017, mais de 640 startups foram aceleradas pelo programa.
  • Para quem serve? O programa é voltado aos negócios pré-operacionais que já tenham um protótipo/versão beta em teste com clientes. Também se destina a empresas estabelecidas com limite máximo de faturamento de quatro milhões e oitocentos mil reais no último ano contábil.
  • Quem faz? Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços e Sebrae, com execução da Fundação Centro de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi).
  • Como participar? As inscrições para próxima edição do programa vão abrir em fevereiro de 2019. Mais informações na página do Inovativa Brasil.

Start Out Brasil

Trata-se de um programa de apoio à inserção de startups brasileiras em promissores ecossistemas de inovação do mundo.

  • Como funciona? O programa seleciona até 15 startups com potencial de internacionalização. Uma vez escolhidas, essas empresas têm acesso gratuito a consultoria especializada em internacionalização e participação em missão com agenda voltada à prospecção de clientes e investidores. O programa é bastante abrangente e engloba empresas inovadoras de diferentes setores da economia.
  • Para quem serve? Para startups brasileiras já estabelecidas, que estejam faturando preferencialmente acima de R$ 500 mil, ou que tenham recebido algum tipo de investimento.
  • Quem faz? Anprotec (Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores), junto com o Sebrae, a Apex Brasil, o Ministério das Relações Exteriores, e o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.
  • Como participar? As inscrições para os dois ciclos de imersão do segundo semestre de 2018 já foram encerradas. Mas em breve o programa deve anunciar seu cronograma de atividades para 2019. Mais informações podem ser obtidas na página do Start Out Brasil.

Vetor VG

O programa de aceleração de startups é focado em projetos-piloto para a construção civil, engenharia e infraestrutura. O objetivo é desenvolver e testar em campo tecnologias que visam reduzir custos, mão de obra e tempo das obras.

  • Como funciona? Serão selecionadas até oito startups para participar do programa sediado em São Paulo e com duração de aproximadamente cinco meses. As startups escolhidas aplicarão suas soluções em obras selecionadas. Também receberão mentorias e treinamentos técnicos. Os critérios de seleção são baseados no potencial de aumento de produtividade oferecido pela solução.
  • Para quem serve? Construtechs constituídas no Brasil ou no exterior em estágios seed ou venture. É importante que ofereçam soluções capazes de solucionar pontos críticos identificados nas obras da construtora.
  • Quem faz? Andrade Gutierrez, em parceria com a Next Consulting
  • Como participar? As inscrições para a primeira edição do programa já foram encerradas. Novos módulos devem ser abertos em 2019. Informações adicionais podem ser adquiridas no site da Vetor AG.

AlphaInova

O programa da Alphaville Urbanismo quer selecionar startups que possam se tornar futuras fornecedoras da empresa de desenvolvimento imobiliário. O interesse recai principalmente sobre parceiros capazes de auxiliar a Alphaville a produzir de forma mais eficiente com menos custos e mais sustentabilidade.

  • Como funciona? As startups escolhidas serão convidadas para uma imersão com os profissionais da Alphaville Urbanismo. Os projetos mais aderentes aos desafios testarão suas soluções em situações reais da empresa. Com base nos resultados dos pilotos realizados, serão definidas as startups que irão se conectar como fornecedoras ou parceiras. O programa não envolve mentorias, capacitação e networking com outras startups.
  • Para quem serve? Startups que tenham ao menos um MVP estruturado ou validado.
  • Quem faz? Alphaville Urbanismo com o apoio da Innoscience e da StartSe
  • Como participar? As inscrições para o ciclo de 2018 já foram encerradas e ainda não há informações sobre o programa de 2019. Mais informações no site.

Acelere[se]

Consiste em um desafio de inovação que selecionará oito startups da Bahia para participar de um programa de aceleração gratuito de 12 semanas. O grupo receberá capacitações para ajudar no desenvolvimento do negócio e mentorias especializadas. Também terá oportunidade de contato com possíveis investidores.

  • Como funciona? As startups contarão com planejamento mensal, rodadas de conteúdo, rodadas de mentoria especializada por tema e momento “born to be a unicorn” para execução e mensuração de resultados.
  • Para quem serve? Startups com soluções nas categorias educação, energia e sustentabilidade, cidades inteligentes e economia criativa.
  • Quem faz? Jornal Correio em parceria com a Rede+. O programa faz parte da programação do Agenda Bahia 2018.
    Como participar? As inscrições já se encerraram. Mas vale ficar de olho em um potencial novo ciclo de aceleração em 2019. Mais informações podem ser obtidas na página do programa.

MoviMente

O programa foi criado por um grupo de jovens empreendedores do Secovi-SP (Sindicato da Habitação de São Paulo) para fomentar o empreendedorismo inovador por meio do intercâmbio entre startups e incorporadores, construtores, loteadores, imobiliárias, administradoras de imóveis e condomínios.

  • Como funciona? Serão selecionadas startups para participar de rodadas de negócios temáticas com possíveis investidores e parceiros. A cada edição do MoviMente, as empresas serão escolhidas em um universo de quinze startups em aceleração e cinco startups em ideação ou validação pré-selecionadas.
  • Para quem serve? Pessoa física ou jurídica com projeto inovador voltado/relacionado ao setor imobiliário de autoria comprovada ou que se caracterize como uma startup.
  • Quem faz? Secovi-SP
  • Como participar? As inscrições para o ciclo de 2018 já se encerraram. Mais informações podem ser obtidas na página do MoviMente.

Infra i9

O programa visa selecionar startups que possam se tornar fornecedoras ou parceiras da Camargo Correa Infra.

  • Como funciona? O Infra i9 quer selecionar startups para participarem da apresentação de pitches para diretoria e executivos da Camargo Corrêa Infra. As empresas escolhidas serão convidadas para um dia de conexão. Os projetos mais aderentes aos desafios propostos pela construtora testarão suas soluções em situações reais em obras. Com base nos resultados dos pilotos, serão definidas as empresas que se transformarão em fornecedoras ou parceiras.
  • Para quem serve? Para startups aderentes aos temas dos desafios propostos pela Camargo Correa Infra e que estejam no estágio de produto mínimo viável (MVP) desenvolvido e validado.
  • Quem faz? Camargo Correa Infra com o apoio da StartSe
  • Como participar? As inscrições para o primeiro ciclo já foram encerradas. Informações sobre módulos futuros podem ser obtidas no site do Infra i9.

Okara Hub

A iniciativa nasceu para fomentar o ecossistema de inovação na engenharia, na construção civil e no mercado imobiliário. A atuação se dá por meio de ações colaborativas, baseadas nos conceitos de Equity Free e Open Innovation.

  • Como funciona? O programa prevê a seleção de até 12 propostas para aceleração. Além de workshops, palestras e mentorias com executivos das empresas que compõem o hub, os selecionados contarão com a rede de mentores da NXTP.Labs, responsável pelas operações do programa. A ação abre possibilidades para as startups realizarem negócios com as empresas que fazem parte do hub.
  • Para quem serve? Construtechs em diferentes estágios de maturação
  • Quem faz? Engeform, Temon e Grupo GPS
  • Como participar? As inscrições para a primeira edição do programa foram encerradas. Mais informações podem ser obtidas no site do programa.

A multiplicação das startups no setor da construção

O Mapa de Construtechs e Proptechs, produzido pela Terracotta Ventures, contempla a maior cobertura do ecossistema de Construtechs e Proptechs no Brasil. Ele é um símbolo de como a transformação digital tem ganho força junto às empresas do mercado.

A iniciativa tem como intuito compartilhar com profissionais do setor e empreendedores um retrato do que está acontecendo no ambiente de inovação no mercado. 

Ele é uma maneira de empresas tradicionais conhecerem soluções que podem ajudar seus negócios em meio ao cenário de crise e empreendedores darem visibilidade a sua startup.

Mapa de Construtechs : Imagem mostra o Mapa de Construtechs e Proptechs 2020

No mapeamento deste ano a Terracotta Ventures identificou 702 startups Construtechs e Proptechs ativas no país. Este é um crescimento de 23% em relação ao ano anterior, e 180% em relação ao primeiro mapeamento publicado no país em 2017. 

O que significa que construtoras e incorporadoras de todo o Brasil, possuem à sua disposição um acervo cada vez maior de soluções digitais que podem impulsionar seu negócio.

Um novo contexto na busca por soluções digitais na construtora

Em 2008, ano que comecei a trabalhar com tecnologia no setor, o ambiente era muito diferente do que vemos hoje. 

Naquela época, uma construtora buscava que um único software atendesse todas as necessidades da empresa. Uma intenção que naturalmente não era realizada e a empresa acabava se acostumando a lidar com um conjunto de alguns poucos fornecedores.

Ainda sim, sempre que uma nova necessidade era identificada, batia-se na porta do seu fornecedor atual na expectativa que um novo módulo fosse criado já conectado a todos os demais.

Desde então, muita coisa mudou.

Não apenas na forma de uma construtora e incorporadora contratar tecnologia, mas no ambiente como um todo.

Surgiram os smartphones, o mundo migrou para a computação na nuvem, as soluções digitais passaram a ser contratadas na modalidade Saas (software como serviço). A tecnologia ficou mais acessível para todos.

Nesse novo cenário estabelecido, esperar que uma única empresa produza todas as soluções tecnológicas para seus problemas virou utopia. 

É muito mais provável que empreendedores espalhados por “garagens” em vários cantos do mundo criem startups com soluções eficazes para as necessidades das empresas. Isso em uma velocidade muito maior do que qualquer grande corporação de tecnologia com todos seus profissionais sentados lado a lado. Esta é a premissa básica do conceito de inovação aberta.

Diante disso, a realidade mudou, e ao invés de a construtora se habituar a ter três ou quatro sistemas implantados, passa a ter uma gama de opções produzidas por múltiplos fornecedores. Estes podem ser empresas tradicionais ou jovens startups Construtechs e Proptechs como aquelas presentes no mapeamento da Terracotta Ventures.

A vantagem é poder ter a melhor solução para o seu problema, conseguindo acelerar a transformação digital, e gerar assim o maior valor possível utilizando de tecnologia no seu negócio. 

Contudo, surgem os inconvenientes de ter que lidar com vários fornecedores, além de encarar principal o desafio: conseguir que a informação flua entre as inúmeras soluções de forma a poder manter a convergência dos dados e comunicação dentro da sua empresa.

O desafio da integração entre as soluções

No passado, integrar sistemas era uma arte complexa, exigia dos profissionais e empresas envolvidas, entender a arquitetura de cada produto. Era necessário desenvolver códigos específicos para conseguir que a informação fluísse de um sistema para o outro. 

Quando atingiam sucesso, uma simples atualização do sistema em muitos casos colocava tudo a perder, a tão desejada integração parava de funcionar.

A tecnologia evoluiu, novas arquiteturas de sistemas passaram a ser adotadas, e o mundo iniciou a migração para a API economy. Hoje o esperado é que um sistema possua interfaces de conexão que permitam o mesmo ser plugado com outras soluções do mercado. 

Basicamente um fluxo de entrada e saída pré documentado que facilite o processo de interação entre as ferramentas.

Ainda sim, falamos de um mercado que possui mais de 700 startups com diferentes soluções, desenvolvidas em diferentes tecnologias e em níveis de maturidade distintos. Isso torna conseguir que a informação flua se torna um desafio ainda maior.

Como consequência, as empresas vão tentando se adaptar. Exportam dados para planilhas, utilizam de soluções de BI (business intelligence) para ao menos conseguir gerar gráficos e indicadores, mas silos de informação acabam sendo criados. A vantagem trazida pela inovação acaba sendo corroída por ineficiências presentes no novo contexto.

Em empresas de grande porte, naturalmente times robustos de tecnologia vão identificando e resolvendo cada gargalo, mas na maior parte do segmento a realidade é bem diferente.

A evolução das plataformas tecnológicas 

Estamos ainda em um momento onde a maior parte das empresas construtoras e incorporadoras está engatinhando na transformação digital. O maior desafio, no curto prazo, é encontrar soluções que possam lhe ajudar a ser mais eficientes. 

Aos poucos, novas soluções digitais vão sendo adotadas, e o desafio de lidar com inúmeras ferramentas vai aflorando. No entanto, conheço inúmeras construtoras e incorporadoras que já possuem mais de duas dezenas de fornecedores de tecnologia provendo soluções para seu negócio, sejam elas startups ou empresas tradicionais.

Por conta disso, começam a surgir plataformas tecnológicas, um conceito que envolve uma visão mais ampla do que apenas oferecer um sistema a sua construtora. A ideia é conseguir ser um viabilizador de soluções, conectando diferentes sistemas, sugerindo soluções, sejam elas desenvolvidas pelo próprio fornecedor ou integradas por empresas parceiras.

Nesse ambiente tecnológico, quantos mais empresas participantes, maior o valor da plataforma, uma vez que maiores são as possibilidades de aplicações diferentes que você pode usufruir, consequentemente maior o impacto no seu negócio.

Adoção de plataformas tecnológicas para impulsionar a transformação digital de sua empresa traz uma série de benefícios:

  • Possibilidade de encontrar em um único lugar múltiplas soluções;
  • Integração entre as ferramentas garante o fluxo de informações;
  • Qualidade dos parceiros presentes na plataforma, garante que você está se relacionando com fornecedores confiáveis;
  • Acordos comerciais, agregam vantagens financeiras para quem contrata as soluções em conjunto ao invés de adotar cada uma individualmente.

Uma forma de entender o impacto que isso pode ter na sua construtora e incorporadora é observar o que acontece na sua vida pessoal. Se você utiliza um iphone, está diante de um ótimo exemplo de plataforma. 

Seu celular te permite acessar uma gama de aplicativos desenvolvidos por fornecedores diferentes e espalhados por todo o mundo:

  • o pagamento é feito por meio de um cartão de crédito configurado uma única vez em sua conta da Apple;
  • quando há uma atualização do sistema, todas aplicações já estão alinhadas e mantém seu funcionamento constante;
  • os mesmos aplicativos podem ser acessados não apenas no seu celular, mas também em  seu tablet, computador, tv, relógio. 

Informações sincronizadas quase em tempo real. Um conjunto de vantagens que te incentiva a usar cada vez mais a plataforma e aumentar ainda mais sua captura de valor.

O mesmo efeito você deve esperar na sua construtora. Veremos a evolução das plataformas de tecnologia focadas no setor, agregando maior número de soluções digitais de startups Construtechs e Proptechs ou mesmo empresas tradicionais de tecnologia. 

Em resumo

No curto prazo, continuaremos vendo uma multiplicação no número de soluções existentes no mercado, startups surgindo a cada dia com inovações em produto e modelos de negócio capazes de impulsionar os resultados da sua empresa. 

No entanto, o fortalecimento das plataformas irá acelerar. Veremos um maior número de ferramentas integradas, acordos comerciais trazendo vantagens aos seus clientes, e maior infraestrutura de apoio aos seus participantes. Quanto maior o número de inovações, maior a necessidade de soluções integradoras buscando convergência e otimização. 

Ainda sim tenha a certeza que qualquer futuro em uma construtora e incorporadora digital, será mais eficiente e produtivo do que em uma empresa analógica.