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Tema

Falar de tecnologia e inovação para o setor de construção é sempre uma oportunidade de compartilhar conhecimento e visão sobre o futuro e de oportunidades para o setor.

Escolhemos abordar a Realidade Virtual na Engenharia Civil como uma das tecnologias que acreditamos ter maior potencial de transformação.

A adoção de tecnologia de realidade virtual tem crescido em todo o mundo, nos mais variados setores. Na cadeia da construção e imobiliário não seria diferente. São inúmeras as maneiras que o setor pode se beneficiar: melhorando a experiência do cliente, otimizando o design de projetos, reduzindo custos, melhorando a comunicação, aumentando a eficácia dos treinamentos e melhorando a segurança dos trabalhadores.

Ao mesmo tempo que, falamos de uma tecnologia emergente e com alto potencial de impacto, como a realidade virtual, lembramos sua relação com outra fundamental para o desenvolvimento do setor, o BIM.

Os Modelos de Informação da Construção, traduzindo do termo em inglês Building Information Model – BIM – estão se tornando cada vez mais populares em escritórios de engenharia e arquitetura ao redor do mundo e canteiros de obra.

Esses modelos que, contêm informações a respeito de diferentes etapas do ciclo “Projeto Construção-Operação”, auxiliam os stakeholders a realizarem tomadas de decisão mais assertivas e, conseqüentemente, reduzirem os desperdícios de recursos envolvidos em um projeto.

Muitas tecnologias estão sendo desenvolvidas para nutrir com informação o banco de dados de um modelo BIM. A captura de realidade é um desses recursos que aprimora-se constantemente através de novos softwares e equipamentos que são desenvolvidos. Esse recurso permite o levantamento de geometrias do meio externo para a geração de uma nuvem de pontos.

Esta tecnologia está sendo utilizada para diferentes fins, desde a criação de modelos as-built de edifícios, até para a verificação de estruturas de obras de infra-estrutura, como pontes e viadutos; por meio de três principais formas de realizá-la: através de TLS (Laser Scanners Terrestres), Fotogrametria e utilizando drones.

Se você quer conhecer novas tecnologias e ficar a frente de seus concorrentes, inscreva-se agora!

A Escrituração Fiscal Digital das Retenções e Informações da Contribuição Previdenciária Substituída (EFD-Reinf) é mais uma obrigação fiscal que compõe o projeto SPED.

Ela “está sendo construída em complemento ao Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial)”, conforme dispõe o site oficial do projeto.

Nesta obrigação acessória os contribuintes deverão informar as retenções relativas aos serviços prestados e tomados e à receita bruta para os contribuintes optantes pelo recolhimento da Contribuição previdenciária sobre a receita bruta (CPRB).

Em março de 2017, a Receita Federal do Brasil publicou a primeira normativa tratando da obrigação acessória. Ela esclarece algumas dúvidas que permaneciam entre os contribuintes – a Instrução Normativa RFB n° 1.701, de 14 de março de 2017.

Mais recentemente, em setembro de 2017, a RFB publicou uma nota técnica que também esclarece alguns outros pontos a respeito desta nova obrigação acessória. Ela deverá substituir a GFIP e a DIRF.

Neste contexto, as informações tributárias previdenciárias relacionadas às retenções de INSS sobre serviços prestados/tomados, atualmente declaradas na GFIP, passarão a ser informadas na EFD Reinf.

E as informações tributárias relacionadas às retenções de IR, PIS, COFINS e CSLL, hoje informadas a cada ano na DIRF, passarão a ser enviadas na EFD Reinf de forma mensal.

O EFD Reinf traz alguns desafios aos contribuintes, que deverão ter um controle maior sobre as retenções. Em alguns casos eles ainda terão que repensar seus procedimentos internos. O cadastro de tomadores e prestadores de serviços, processos judiciais, processos trabalhistas, entre outros, deverão estar consistentes e completos para envio ao fisco.

Através de um sistema de gestão é possível obter-se maior segurança e agilidade na prestação das informações ao fisco. Uma vez que através dele é possível integrar os módulos financeiro, suprimentos e obrigações fiscais e, consequentemente, gerir as informações dos serviços tomados e prestados e as suas retenções.

O envio destas informações no prazo e sem incorreções garante aos contribuintes, sobretudo, evitar multas e questionamentos por parte do fisco.

Terceirização é assunto atual devido a Lei da Terceirização aprovada pelo atual Presidente do país no dia 31 de março de 2017 a Lei nº 13.429/2017  que dispõe sobre o trabalho temporário e regulamenta a terceirização de serviços.

Na indústria da construção essas contratações costumam ser realizadas com a contratação de Empreiteiras, mas agora, o que muda?

 

Oriunda de um projeto de lei de quase 10 anos, a Lei n 13.429/2017 modifica as relações dos contratos de terceirização e as relações de trabalho deles decorrentes. Além disso trará maior segurança jurídica nesses contratos, isto porque até então essa temática era regulada somente pela Súmula nº 331 do Tribunal Superior do Trabalho, e pelo artigo 455 da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) , aplicável especificamente na Industria da Construção, porém respectivos dispositivos legais eram insuficientes para reger um tema complexo, principalmente pelo fato da Súmula não deixar claro quais atividades poderiam ou não ser terceirizadas, pois o termo “atividade-fim e “atividade-meio” presentes na súmula dependiam de interpretação dos Magistrados trabalhistas e por conta disso trazia enorme insegurança jurídica para as empresas.

 

Em estudo realizado em 2016 pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) com 3.048 empresas, divididas em: indústria da construção, transformação e extrato, restou comprovado que 63,1% utilizam a terceirização e que 21,8% pretendem aumentar a utilização deste serviço nos próximos anos, porém deste número 67,6% ressaltam que a insegurança jurídica é o principal fator de preocupação nesta modalidade de contratação, já na Industria da Construção esse percentual aumenta para 72,4%. Outrossim, 53,9% alegam que seriam prejudicadas se não pudessem terceirizar, sendo que este número majora no ramo da Industria da Construção para 59,1%.

 

Ademais, vale ressaltar que está pesquisa foi realizada antes da aprovação da Lei 13.429/2017, onde possuíamos um cenário de insegurança jurídica sobre essa relação, então provavelmente sofrerá alteração.

 

Mas afinal, o que realmente mudou com a aprovação desta Lei? Quais as atividades podem ser terceirizadas? Quem pode figurar como contratante e contratado? O Contratante possui responsabilidades sobre as verbas trabalhistas?

Estas e outras questões serão esclarecidas na palestra.

As áreas de engenharia e suprimentos, por concentrarem a maior parte das operações relacionadas á obra, são o motor de uma empresa da indústria da construção. Na rotina diária de trabalho, essas áreas estão sempre batalhando para entregar as obras no prazo e dentro dos custos estimados, mas apesar do empenho é comum que surjam conflitos no meio do caminho.

 

Você trabalha na área de Engenharia? Já teve problemas como falta de insumo na obra, estouro do orçamento pela compra de insumos com valor maior do que o orçado, fornecedores de má qualidade, entre outros?

 

E você, trabalha no Suprimentos? Todos os pedidos de compra chegam com antecedência, você recebe todas as informações importantes para a comprar um insumo, a equipe da obra devolve feedbacks formais sobre os fornecedores?

 

Engenheiros e Compradores, vocês já avaliaram qual o benefício e como fazer para trabalhar em sinergia, definir os limites e responsabilidades de cada área?

 

As falhas de comunicação e processo ocasionam problemas relacionados à especificação de insumos, prazos de entrega e atrasos na realização de um serviço ou ação da obra como um todo. Fazer com que estas áreas trabalhem em conjunto, integradas e em sintonia é um desafio para as empresas da indústria da construção e motivador para a constante inovação do software Sienge.

Nesta palestra, iremos explicar como o Sienge atua para melhorar a interação entre as áreas de engenharia e suprimentos através de práticas simples que, quando inseridas na rotina das equipes, trazem consequências positivas para toda a empresa.

 

> Assista também a palestra Suprimentos e Financeiro trabalhando juntos!

Uma grande dificuldade dos gestores de construtoras é fazer as equipes de suprimentos e financeiro trabalharem juntas.

 

Em outra palestra falamos sobre conflitos entre as áreas de Engenharia e Suprimentos, fundamentais para o sucesso de uma obra. Mas não podemos esquecer que entre muitos processos dessas duas áreas está equipe do Financeiro. 

O sucesso de qualquer empresa, independente de ser da indústria da construção ou não, é uma boa gestão financeira. Por isso, se Engenharia e Suprimentos devem trabalhar em sintonia, as áreas de Suprimentos e Financeiro também!

 

Para grande parte das empresas, o recebimento e o pagamento das notas de produto e serviço são pontos críticos, que podem gerar uma série de problemas. Um exemplo disso é que a empresa pode receber um boleto sem saber do que se trata, muitas vezes prestes a vencer. Em situações como esta não há como definir um culpado, mas a questão precisa ser resolvida de forma que todos ganhem.

Nesta palestra, vamos apresentar como o Sienge pode facilitar os controles para ambas as áreas, através dos lançamentos de pedidos de compras e contratos e também do controle de adiantamentos realizados para credores, possibilitando assim melhorar a relação entre as áreas de suprimentos e financeiro.

Um bom orçamento de obra é a chave para o sucesso dos negócios da construção, porém muitos ainda arriscam em não se dedicar na elaboração do orçamento de obra ou até mesmo iniciam construções sem ter um orçamento.

 

O principal problema é a falta do entendimento de que criar um orçamento de obra não é simplesmente planilhar preços de referência do que será necessário para a construção. Por isso nessa palestra o palestrante Ronaldo Machado irá apresentar que com um bom orçamento de obra é possível prever receitas e despesas futuras, controlar desvios e até projetar com precisão o resultado econômico a ser obtido na construção da construção.

 

Após essa apresentação esperamos que você:

  • Entenda o problema de construções sem orçamento de obra;
  • Descomplique a difícil tarefa de orçar;
  • Estreite os laços com a obra e mantenha sua empresa no eixo;
  • BIM, descubra que é possível reduzir seu trabalho de semanas para minutos!
  • Conheça as 5 principais vantagens de um bom orçamento de obra

 

Se a sua construtora está registrando um baixo resultado financeiro com as obras, o vilão pode ser o orçamento e nós vamos ajudá-lo a buscar melhorias que elevem seu patamar de qualidade e garanta mais confiabilidade para as obras.

 

Em resumo, a 2ª edição da palestra “Construção sem Orçamento, qual o tamanho desse problema?” agregará, além dos pontos apresentados na 1ª edição*, informações sobre como o conceito BIM pode facilitar e garantir assertividade para a elaboração de seus orçamentos e elencar as 5 principais vantagens de trabalhar com um bom orçamento de obra.

 

* Na 1ª edição o palestrante Ronaldo Machado falou sobre os impactos causados nos departamentos de construtoras e incorporadoras quando elas não possuem orçamentos de obra, mostrou que a montagem de um orçamento é mais fácil do que parece e, ainda, apresentou algumas dicas de como melhorar a comunicação entre o escritório e a obra para garantir rentabilidade e otimização de custos nas obras. Mas não se preocupe, ele revisará esses tópicos.

A palestra BIM na Construção ministrada pelo Arquiteto Fernando Ramos e pelo Engenheiro Anauri Marafon irá esclarecer tudo sobre BIM na Engenharia brasileira.

Participe, é conteúdo BIM gratuito!

Há alguns anos se discute BIM no Brasil, mas somente agora, em 2016, o tema tomou maiores proporções. Se os benefícios que o conceito BIM proporciona não forem suficientes para chamar a atenção das construtoras, o tema merece atenção ainda por outro fator: a exigência de BIM em obras públicas de alguns estados.

BIM – Building Information Modeling – em português significa Modelagem da Informação da Construção, ou seja, é um conceito que atinge todas as etapas de um empreendimento por unir ao desenho do projeto informações de custo, por exemplo, permitindo mais assertividade em todas as etapas.

No mundo já existem países bem avançados com a aplicação do conceito. No Brasil, o BIM é uma tendência que passa por amadurecimento. Por isso convidamos você para essa palestra, para que em 1 hora você saiba tudo sobre BIM e veja como aproveitar esse conceito no seu trabalho.

Nessa apresentação mostraremos também como o Sienge, o primeiro software de gestão da construção, te ajuda a trabalhar com BIM. Com a Integração BIM do Sienge você pode integrar o seu projeto ao orçamento da obra, garantindo agilidade e assertividade na orçamentação – que geralmente demora dias e é passível de muitos erros.

Convidamos Engenheiros, Orçamentistas, Arquitetos, Projetistas, Diretores e demais responsáveis pelas obras brasileiras, sejam elas públicas ou privadas, a participar do webinar BIM na Construção e se prepararem junto ao Sienge para as mudanças que o BIM promete para a indústria da construção.

Palestra online gratuita Tudo sobre BIM na engenharia Brasileira

Quer saber tudo sobre BIM na engenharia? Então leia também nossos materiais BIM gratuitos:

>> Ebook BIM gratuito
>> Podcast BIM gratuito 
>> BIM Artigos

 

Palestrantes:

FERNANDO SILVA RAMOS
Arquiteto e Urbanista; Profissional Certificado Autodesk; Sócio-gerente da AIA – Ateliê Integrado de Arquitetura; Instrutor na VanMarc 3D & Motion Graphics ministra cursos de: Autodesk Revit Architecture, Autodesk Revit MEP e Autodesk NavisWorks Manage.

 

ANAURI MARAFON

Engenheiro Civil, Coordenador de Produto do Sienge, há 17 anos no mercado da Tecnologia da Informação com foco na Indústria da Construção.

Um dos maiores desafios na indústria da construção é a comunicação entre as equipes de campo e administrativa.
Frente a este contexto, a dificuldade no gerenciamento dos recursos no canteiro de obra acaba sendo recorrente e o resultado é uma menor produtividade dos recursos envolvidos, sejam eles equipamentos, materiais, ou pessoas.

Nesta palestra on-line vamos mostrar que é possível melhorar os resultados no canteiro de obras através de uma gestão mais eficiente e integrada de materiais, equipamentos e pessoas, que dará subsídios a melhores resultados financeiros e de performance.

Nesta palestra on-line vamos mostrar que é possível melhorar os resultados no canteiro de obras através de uma gestão mais eficiente e integrada de materiais, equipamentos e pessoas, que dará subsídios a melhores resultados financeiros e de performance.

Essencial para: Engenheiros e Técnicos em Edificações, Sócios, Diretores, Gestores e Administradores.

Após alguns anos de esplendor, a indústria da construção sofre com a instabilidade da economia brasileira. Inflação, nova política econômica, queda na demanda por imóveis, austeridade fiscal, aumento da taxa de juros, são elementos em meio a um conjunto de fatores que trazem insegurança para a gestão de seus negócios e investimentos.

O que fazer diante desse cenário? Diante de um cenário tão incerto, se faz ainda mais necessário gerir sua empresa com previsibilidade e com flexibilidade na tomada de decisão. Para isso, o suporte de ferramentas de gestão se torna elementar para sua empresa se diferenciar em um mercado com margens cada vez mais apertadas e competitivo.

Nessa palestra on-line vamos falar do cenário econômico no Brasil, dos seus riscos e oportunidades, além de apresentar alguns passos para garantir uma gestão saudável da sua empresa em momentos de economia enfraquecida.

Essencial para: Engenheiros e Técnicos em Edificações, Sócios, Diretores, Gestores e Administradores.

Grande parte das empresas da indústria da construção civil ainda utilizam planilhas para seus controles administrativos e de obra.

Planilhas são boas para o controle de processos pequenos realizados por uma única pessoa. Porém, quando se trata da gestão de uma empresa, por mais que o gestor tenha acesso a todas as planilhas, não há trabalho simultâneo nem rastreabilidade dos dados, o que, além de tornar as informações frágeis, deixa o trabalho moroso, sem integrações nem condições de realizar análises consolidadas e confiáveis. Enfim, nada pior do que a insegurança de não saber se o seu negócio está no caminho certo.

Nesta edição do Ciclo Sienge On-line, através de exemplos da substituição das planilhas pelo Sienge, vamos mostrar que é possível eliminar as ilhas de informações, promovendo maior produtividade e integração entre as áreas. Após essa palestra, você entenderá a vantagem de ter um olhar analítico na gestão da empresa e no acompanhamento das obras, eliminando o retrabalho e as inconsistências geradas por controles paralelos.

Essencial para: Sócios investidores, diretores, gestores, administradores e engenheiros.