Evitar desperdícios de materiais de construção nas obras é útil não só para a empresa, que economiza, como pro planeta, pois são menos produtos que poderão ser descartados de forma inadequada.
Em suas obras você já deve ter ouvido frases como “mais vale sobrar do faltar” ou “já compra mais uns três que é pra não faltar”. É comum ver este tipo de pensamento quando se trata da compra de materiais de construção. Por este e por outros motivos é que a indústria da construção civil gera tanto desperdício.
Para que você consiga reduzir o desperdício de materiais nas suas obras, apresentarei neste artigo onde ocorrem os maiores desperdícios e como evitá-los. Com isso, você entenderá como é possível economizar não só em custo, mas também em tempo, evitando retrabalhos de compras e devoluções.
Mostrarei exemplos práticos de como um quantitativo preciso é gerado a partir de um projeto e como você pode armazenar de forma correta os materiais de construção. Além disso, você entenderá o impacto ambiental que os desperdícios geram e formas de reduzi-lo.
Mas antes,
Quais os materiais mais desperdiçados na construção?
Quando você olha no seu papa entulho ou na área de descarte da sua obra, quais os materiais que são mais comuns e que acumulam mais?
Dentre os materiais de construção desperdiçados, os que se destacam pelo volume são:
- Madeira de caixaria
- Concreto
- Reboco
- Tijolo
E dentre os materiais que impactam mais no seu orçamento estão:
- Revestimentos
- Aço
- Acabamentos danificados em obra
Além disso, há uma variável maior no consumo de materiais: a mão de obra. Dependendo dela, haverá um desperdício maior. Por isso, para se orçar ou quantificar materiais com precisão, é importante conhecer a sua mão de obra.
Já existem soluções para combater o desperdício
Na construção, as chamadas construções verdes já são uma realidade, assim como os materiais e tecnologias novas a favor da sustentabilidade. E a tendência é que isso aumente ainda mais, não só para conter os danos ao meio ambiente, mas também para dar mais qualidade de uso às edificações.
Ou seja:
Já existem soluções para conter o desperdício de materiais de construção. Por isso, vale a pena investir cada vez mais nos recursos sustentáveis e na tecnologia, pois além de desperdiçar pouco eles têm melhor qualidade.
Tipos de perdas
É bem interessante você conhecer a lista dos tipos de perdas que foi elaborada pelo Núcleo Orientado para a Inovação da Construção (NORIE) da UFRGS,. Elas foram classificadas em em nove categorias, pelo menos.
Ao ter isso em mente, o gestor passa a ter um olhar mais agudo, com lente de aumento, sobre aspectos que talvez não esteja levando em consideração. Veja quais são essas perdas, identificadas pelo engenheiro Carlos Formoso e outros autores do estudo:
- Perdas por superprodução: ocorrem devido à produção de materiais, como argamassa, em quantidades superiores às necessárias.
- Perdas por substituição: decorrem da utilização de um material de valor ou características de desempenho superiores ao especificado.
- Perdas por espera: são relacionadas com a sincronização e o nivelamento dos fluxos de materiais e às atividades dos trabalhadores.
- Perdas por transporte: estão associadas ao manuseio excessivo ou inadequado de materiais e componentes devido à má programação das atividades ou de um layout ineficiente.
- Perdas no processamento em si: decorrem da falta de treinamento da mão de obra ou de deficiências no detalhamento dos projetos.
- Perdas nos estoques: estão associadas à existência de estoques excessivos, em função da programação inadequada na entrega dos materiais ou de erros na orçamentação, entre outros equívocos.
- Perdas na movimentação: decorrem da realização de deslocamentos desnecessários dos trabalhadores, na execução das suas tarefas. Podem ser gerados por frentes de trabalho afastadas e de difícil acesso, falta de estudo de layout do canteiro e do posto de trabalho e falta de equipamentos adequados.
- Perdas devido a produtos defeituosos: ocorrem quando são fabricados produtos que não atendem aos requisitos de qualidade especificados.
- Outras: existem ainda tipos de perdas de natureza diferente dos anteriores, tais como roubo, vandalismo, acidentes, etc.
#DicaSienge:
Vamos em frente mas, antes, deixe eu sugerir a você um material específico sobre o assunto, o nosso Ebook sobre Desperdícios na Construção Civil.
Nele você vai encontrar excelentes dicas sobre como identificar o desperdício na sua empresa e combatê-lo. Para baixá-lo gratuitamente, basta clicar na imagem.
Qual o impacto destes desperdícios no seu orçamento e no meio ambiente?
Listei acima os materiais mais desperdiçados na construção e, cada um deles, tem um impacto no seu orçamento. Uns não são muito caros como o reboco e o concreto, mas geram um custo adicional de descarte pelo seu volume. Outros são materiais mais caros como pisos e o aço.
Outro fator importante além do financeiro para ser levado em consideração é o impacto ambiental. Cada material possui uma “pegada” ambiental para ser produzido e para ser descartado.
Materiais como concreto e reboco, tem muita demanda de energia em seu processo por conta do cimento e de seu transporte devido à densidade.
Materiais como aço também possuem alta demanda de energia por conta da sua fabricação. Da mesma forma, revestimentos cerâmicos e tijolos recebem muita energia para se transformarem a partir de uma argila. Dependendo da fonte de energia, isso gera poluição e outros impactos ambientais.
Por isso, cada vez que economizamos materiais de construção em nossas obras, estamos também economizando recursos naturais muitas vezes não renováveis e poluindo menos. Nesta mesma linha, há uma defesa do uso de madeira de reflorestamento como pinus por capturar CO2 da atmosfera.
No entanto, todo o seu beneficiamento e transporte geram gastos de energia e impacto no meio ambiente também. Ao se sujar de concreto, o reaproveitamento de tábuas de caixaria ainda é limitado. Por isso se deve otimizar o uso dentro do canteiro de obras, buscando a reutilização em novas fôrmas.
O que dizem as Pesquisas
Combater o desperdício na construção civil é um dos grandes desafios do setor em nosso país. Em média, gasta-se até 8% a mais em material do que o necessário devido a perdas – tanto na própria edificação quanto em entulho. Em alguns tipos de materiais, o problema é ainda maior. O desperdício de massa fina pode chegar a 80% e o de tintas e tijolos, a mais de 25%.
A construção civil é responsável pelo consumo de 40% a 75% da matéria-prima produzida no planeta, além de um terço dos recursos naturais. O consumo de cimento é maior que o de alimentos – e só perde para o de água. Em 2012, o foram 536 quilos de cimento para cada ser humano no mundo, o que faz da construção civil a indústria mais poluente do planeta. No Brasil, foram 353 quilos por pessoa em 2009 – número que quintuplica na China.
Como evitar estes desperdícios de materiais de construção civil?
Agora mostrarei a você as diversas maneiras e abordagens para se reduzir os desperdícios de materiais na sua construção. Com isso, você poderá economizar recursos e, ao mesmo tempo, melhorar processos.
1- Compra exata
Um fator chave na diminuição dos desperdícios é a compra exata. E para se fazer a compra exata, você pode calcular tudo na mão ou extrair de projetos BIM quantitativos muito precisos. As duas opções existem e vai da sua escolha. Os projetos BIM facilitam muito em escalas maiores onde calcular na mão e atualizar um cálculo se torna inviável.
Apesar de gerar quantitativos mais precisos, um cuidado que se deve ter mesmo em projetos BIM é a especificação correta dos materiais de construção a serem comprados. Um outro fator de desperdício de tempo e material é a compra do material errado. Se é necessário um tipo específico de selante, um outro tipo pode gerar retrabalho e perda de qualidade.
2- Prazo de validade
Outro fator importante para se atentar é o tempo até a utilização do material. Ainda no exemplo do selante, se você for usar só daqui um mês os selantes, não é bom comprá-los agora pois com o tempo ele fica mais espesso e difícil de se aplicar. Além disso, é importante se atentar ao armazenamento dos materiais.
3- Armazenagem correta
Para garantir a qualidade dos materiais em geral, é essencial armazená-los adequadamente. Alguns materiais são mais sensíveis que os outros, mas até a areia se for mal armazenada pode se misturar com material orgânico e perder qualidade. Materiais como cimento e argamassa devem ser guardados em ambientes secos e ventilados.
4- Seguir a orientação do fabricante
Um hábito pouco comum é ler as especificações do fabricante na própria embalagem quando não for possível receber um treinamento específico dado pelo mesmo. Na Brasil ao Cubo, já recebemos empresas como TIGRE e Amanco, representantes da Brasilit, Eternit, de tintas diversas. Em cada uma destas visitas pedimos um treinamento.
Desta forma adquirimos o conhecimento necessário para melhor utilizar os materiais e também mantermos a garantia dada pelos fabricantes. As vezes estamos gastando produto desnecessariamente, como por exemplo pondo muita cola nos canos, mas não aplicando a solução preparadora de superfície, essencial para o processo.
Ao ler as instruções dos fabricantes ou receber um treinamento específico, é possível diminuir desperdício, melhorar processos e aumentar a qualidade.
5- Cuidado no manuseio
Pode ser óbvio, mas uma parte considerável do desperdício ocorre por conta da falta de cuidado no manuseio dos materiais de construção. Principalmente os acabamentos devem ser armazenados e manuseados com cuidado pois qualquer dano ficará aparente pelo resto da vida útil da obra.
Para isso, é importante trabalhar com cuidado com estes materiais em ambientes limpos e organizados. Isso facilita o seu manuseio correto e a sua conservação. Mas o cuidado do manuseio se estende também a materiais como cimento. Se um saco de cimento fura há uma perda de material por vazamento e por contato com o ambiente, por exemplo.
O que fazer com os materiais de construção descartado?
Parte do valor de alguns materiais descartados podem ser reavidos através da reciclagem. Isso se aplica principalmente a metais como cobre, alumínio e aço, mas também pode ser aplicado a areias e restos de concreto que podem ser utilizados para aterro. Para que isso aconteça, você deverá buscar empresas que façam esta coleta.
É importante se certificar de que a destinação dos materiais descartados seja correta. Materiais não inertes como asfalto devem ser destinados a aterros sanitários ou recicladores específicos e não podem ser utilizados como aterro.
Como a tecnologia ajuda a evitar o desperdício de materiais de construção
A tecnologia é sempre aliada da inovação, e não seria diferente quando se trata de reduzir o desperdício dos materiais de construção. Enquanto alguns pensam que a tecnologia é responsável pela poluição, fica claro que os avanços modernos se aproximam cada vez mais de uma tecnologia sustentável.
Mas ainda fica a pergunta:
Como é que a tecnologia pode ajudar, de forma prática, a evitar o desperdício de materiais de construção no canteiro? E a resposta é que existem ao menos duas formas de usar a inovação tecnológica para isso. Veja agora quais são elas.
Processos mais eficientes
A primeira maneira que a tecnologia pode ajudar é criar e executar processos de gestão e construção mais eficientes. Em outras palavras, existem soluções no mercado que tornam mais fácil gerenciar e realizar a obra de uma forma que os materiais sejam mais bem aproveitados e que durem mais tempo.
Assim, com as ferramentas certas, você pode mudar a forma com que a sua equipe usa os materiais e aproveitá-los melhor por conta disso. Além do mais, o desperdício não começa na hora de aplicar o material, mas bem antes, já no projeto.
Com as tecnologias certas, os processos aplicados do início ao fim do empreendimento garantem o melhor uso possível de cada recurso, inclusive dos materiais de construção.
Inteligência de dados que aprimora a edificação
Outra forma de usar a tecnologia é coletar dados de inteligência a partir do trabalho feito no passado. Como assim?
Imagine que a sua construtora passou a usar um sistema de gestão especializado e realizou uma obra com ele no ano passado. Agora, vocês iniciam uma obra similar. Com todos os dados e registros da última obra, fica mais fácil gerenciar o empreendimento atual, evitar erros passados e acertar a mão no uso dos materiais.
Em outras palavras, o histórico serve como base para tomar decisões futuras com maior precisão e nível de acerto. Desse modo, a cada nova empreendimento fica mais fácil ajustar os processos e reduzir cada vez mais o desperdício de materiais.
Como calcular as perdas na Construção Civil
A fórmula de cálculo das perdas de materiais pode ser a seguinte:
IP(%) = [(QMR – QMT) / QMT] . 100
IP(%) = indicador de perdas expresso percentualmente;
QMR = quantidade de material realmente necessário;
QMT = quantidade de material teoricamente necessário.
Para facilitar ainda mais a sua vida, temos um produto especial para você: o Quadro de Indicadores de Desperdício na Construção, que pode ser baixado gratuitamente no link.
Com esta planilha você vai saber o nível de desperdício geral e também obter informações sobre cada tipo de indicador, inclusive perdas relacionadas ao desempenho da mão de obra.
Métodos construtivos que reduzem desperdício
Como você viu anteriormente, já existem no Brasil métodos construtivos que reduzem muito os desperdícios. Em geral, qualquer pré-fabricação ou industrialização resulta em uma maior eficiência no uso de materiais e redução nos desperdícios.
O método construtivo modular, por exemplo, onde grande parte dos materiais utilizados já vem sob medida dos fornecedores, há uma redução muito grande nos desperdícios. Comparado a uma construção convencional onde os desperdícios giram em torno de 20%, uma construção modular gera menos de 5% de desperdício.
Além disso, na Brasil ao Cubo fizemos um programa onde todo o valor gerado pelos materiais reciclados é revertido em caixa para eventos dos colaboradores. Desta forma há um empenho na organização e separação dos materiais descartados.
Just in Time
Com fornecedores confiáveis, além do bom preço, cotados através do Sienge, podemos sincronizar melhor a chegada de suprimentos com a demanda no empreendimento.
É o conhecido Just in Time, “a quantidade certa no tempo certo”, que normalmente se associa às fábricas, mas se aplica perfeitamente à construção civil, também. Com isso, os produtos chegam na hora exata e no volume correto para serem utilizados,
Esta funcionalidade garante a melhoria das condições de estoque, ajuda a evitar desperdícios e favorece um cálculo mais preciso da quantidade de suprimentos úteis para a obra. Isso evita compras maiores do que o necessário
Com isso, ganha-se também na otimização da utilização dos recursos, do emprego de mão-de-obra e do tempo gasto nas mais diversas operações.
Veja agora outra dica que vai ajudá-lo muito nos seus empreendimentos, o nosso Ebook sobre gestão de obra. Você pode baixá-lo gratuitamente clicando na imagem.
Ele reforça, por exemplo, que um software de gerenciamento de obra reduz as chances de extravio de suprimentos e calcula com mais precisão o espaço para armazenamento dos insumos.
Garantia contra compras desnecessárias
O módulo Suprimentos é uma garantia contra compras desnecessárias porque elas só ocorrem após a definição do orçamento. Isto é, um pedido de compra só é feito se ele já estiver previsto no orçamento previamente criado.
Além disso o módulo Suprimentos do Sienge permite que você gerencie de forma simples os fluxos de compras, estocagem, distribuição de materiais e a contratação de serviços. Para agilizar os processos, o módulo trabalha de forma integrada com o Financeiro, confrontando sempre com os valores e quantidades orçados.
A partir das notas fiscais, é realizado o registro de consumos e transferências. Com o registro dos movimentos de consumo, é possível informar exatamente em quais tarefas ou etapas o material foi aplicado.
Assim, o Sienge controla automaticamente e fornece informações sobre quantidades orçadas x compras x consumidas de cada insumo representativo, oferecendo uma gestão completa.
Em resumo, o controle total do estoque, proporcionado pelo módulo suprimentos, somado às outras funcionalidades do Sienge, diminui os estoques, reduz desperdícios e aumenta a margem de lucro da empresa.
Peça agora uma demonstração gratuita do Sienge aqui.
Conclusão
Para reduzir os desperdícios nas suas obras você pode focar desde a melhora nos projetos, quantitativos e especificações até o armazenamento e a utilização dos materiais. Com isso, será possível reduzir prazos, custos e inclusive aumentar a qualidade das suas obras.
O desperdício na construção civil é um dos maiores do mercado brasileiro. Estima-se que em média 33% do valor da obra vira “entulho”. Alguns autores apresentam números ainda mais alarmantes:
- O tempo de perda da mão-de-obra dos serventes pode atingir 50% do tempo total;
- Quase 100% da argamassa é perdida;
- 30% dos tijolos e elementos de vedação se transformam em entulho.
Ou seja, é o seu dinheiro sendo desperdiçado!
Há diversas formas de melhorar o desperdício na construção civil, mudar esse padrão e colocar a sua empresa em outro patamar. A principal é alinhar processo através de um sistema de gestão que permita planejar e acompanhar melhor as suas obras, controlar o estoque, reduzir o tempo das conciliações bancárias, diminuir drasticamente o retrabalho, enfim inúmeras melhorias.
Você deve estar pensando que um software agora vai custar muito dinheiro – talvez até mais que o valor que você desperdiça, não é mesmo? Mas não, na verdade, esses investimentos são pagos com a economia que você tem em apenas uma obra. Isso mesmo, já vimos muitos clientes abaterem o valor que investiram em apenas uma obra. Pois a utilização do Sienge no gerenciamento de empresas da construção, principalmente construtoras e incorporadoras, permite:
- 10% menos no desperdício de materiais;
- Até 89% do tempo gasto com atividades operacionais (diminuí o retrabalho);
- Aumento em até 2 vezes a precisão do custo de obra;
- 83% menos tempo para a elaboração de um contrato;
- Redução 70% a tarefa de orçar.
A prova de que investir em tecnologia é a saída para o futuro, é a quantidade de artigos, pesquisas e até mesmo novas empresas que estão nascendo com oferta de soluções tecnológicas.
Segundo estudo publicado pela CNI, com o apoio da CBIC, 80% das empresas da indústria da construção irão investir em tecnologia da informação nos próximos 5 anos, principalmente com objetivo de reduzir custos.
Outro número que chama bastante atenção é o fato de que a cada 10 anos as empresas trocam os seus softwares por outros.
Então, você concorda que está mais do que na hora de conhecer melhor o Sienge?
Mas se você ainda acha que não é o momento, navegue mais em nosso site, leia nossos eBooks e assista nossas palestras online gratuitas garanto que você encontrará temas que lhe ajudarão a garantir resultados impressionantes para sua empresa.
E quando achar que é a hora de acabar com o desperdício na sua empresa, procure pelo Sienge, o software de gestão especialista na construção há 25 anos que conquistou a confiança de mais 3000 empresas e conta com mais de 50.000 usuários ativos!
Software Sienge
É preciso ressaltar a eficiência do Sienge, um sistema de gestão ERP – Enterprise Resource Planning, especializado na Indústria da Construção.
Com ele é possível gerenciar e integrar todas as áreas de uma empresa e monitorar todas as operações, fluxos, em tempo real. Isso inclui, obviamente, a área de suprimentos, compras, fornecedores e outras áreas vitais quando se fala em perdas.
A esse respeito, foi realizado um estudo junto a clientes que implantaram o software Sienge. O levantamento identificou que, no processo manual, um comprador leva em torno de 58h para realizar uma média de 100 cotações junto a 5 fornecedores.
Utilizando o módulo Suprimentos do Sienge, esse número cai para 23h, e com a ajuda do Portal do Fornecedor do Sienge o comprador realiza essa tarefa em 7h.
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