A gestão de custos é um dos maiores desafios na Construção Civil, impactando diretamente a rentabilidade e o sucesso de um projeto. Uma má gestão pode levar a estouros orçamentários, atrasos e até mesmo inviabilizar uma obra. Afinal, imprevistos como variação no preço dos insumos, desperdícios e falhas no planejamento dificultam o controle financeiro e operacional.

Um gerenciamento de custos eficiente permite antecipar gastos, reduzir esses desperdícios e garantir maior previsibilidade financeira para a sua construtora ou incorporadora. Com um planejamento sólido, é possível manter suas obras dentro do orçamento, minimizar riscos e fortalecer a confiança dos investidores.

Neste artigo, você vai ver como alcançar a excelência na gestão de custos de obra, quais práticas são essenciais para evitar surpresas financeiras e como a tecnologia pode ser uma grande aliada na otimização dos processos.

O que é gestão de custos e qual sua finalidade?

“Quem não faz a gestão de custos está deixando de cuidar daquilo que é mais importante: seu próprio dinheiro”. A afirmação é do engenheiro Rosaldo de Jesus Nocêra, diretor da RJN, empresa especializada em consultoria e treinamento em gerenciamento de projetos, e demonstra a importância dessa prática em qualquer âmbito profissional.

A gestão de custos diz respeito a um conjunto de estratégias e processos destinados ao planejamento, controle e análise dos recursos financeiros relacionados a uma atividade, projeto ou operação. Sua finalidade central reside em assegurar que uma organização atinja seus objetivos de forma eficiente e econômica.

No cerne dessa gestão está o estabelecimento de orçamentos detalhados, que representam planos financeiros que projetam os custos associados a determinadas iniciativas. Durante a execução dessas atividades, a prática visa monitorar os gastos reais em comparação com o orçamento planejado, permitindo a identificação de desvios e a implementação de medidas corretivas quando necessário.

Além disso, a gestão de custos desempenha um papel importante também na tomada de decisões estratégicas. Ao analisar os custos, os gestores podem avaliar a viabilidade de projetos, identificar áreas de melhoria e embasar escolhas para o sucesso organizacional. No contexto comercial, a prática também influencia a negociação de contratos, contribuindo para acordos mais vantajosos.

No entanto, essa abordagem não se limita apenas ao controle financeiro. Ela busca otimizar a eficiência operacional como um todo, reduzindo desperdícios e aumentando o controle financeiro em diversas áreas profissionais, incluindo a Construção Civil.

Gestão de custos na Construção Civil

Na Construção Civil, a gestão de custos desempenha um papel ainda mais crucial devido à complexidade inerente a projetos nesta área. A natureza das obras demanda uma abordagem meticulosa para garantir que cada etapa do processo seja executada de maneira eficiente e dentro do prazo e orçamento estipulado.

Nesse sentido, como já mencionamos, a finalidade da gestão de custos na Construção Civil vai além do simples controle financeiro: ela se torna um alicerce para o sucesso dos empreendimentos. A elaboração de orçamentos detalhados é essencial, considerando a diversidade de fatores, como materiais, mão de obra, equipamentos e prazos apertados. 

Ao mesmo tempo, a prática busca a previsibilidade financeira, permitindo antecipar custos potenciais e mitigar riscos antes que se tornem obstáculos significativos.

Durante a execução de projetos na Construção Civil, a gestão de custos proporciona a capacidade de ajustar estratégias conforme necessário. O monitoramento constante dos gastos permite a identificação rápida de desvios, possibilitando a implementação de ações corretivas para manter o projeto alinhado às metas financeiras pré-estabelecidas.

Gestão de custos e fornecedores

Uma boa gestão de custos também influencia a seleção de fornecedores e a alocação eficaz de recursos. A busca por maneiras mais eficientes de realizar tarefas e a negociação de contratos vantajosos são aspectos intrínsecos a essa prática, visando maximizar o retorno sobre o investimento.

De acordo com Hugo Boris Mendieta Vasquez, professor da Universidade Sociedade Educacional de Santa Catarina (UniSociesc), “há uma ligação coesa [entre a gestão de custos e os fornecedores], pois o foco de toda empresa é lucro condicionado à elaboração de um produto e, consequentemente, à manipulação de matéria-prima que é provida pelo fornecedor. 

A gestão estratégica de custos abre os horizontes da empresa e gera conhecimento, possibilitando uma abordagem qualitativa e quantitativa com o fornecedor, por meio de uma negociação em que todos saem vencedores: a construtora, adquirindo um produto com qualidade e com preço justo para ambos os lados; o fornecedor, pelo vínculo que é criado com a construtora; e o cliente final, que adquire um produto de qualidade tanto no material como na forma como ele foi manipulado”.

Custos em uma construção

Existem diversas abordagens para calcular o custo de uma Construção Civil, sendo duas delas notáveis: o Custo Unitário Básico (CUB) e o Índice Nacional de Custos da Construção (INCC).

O CUB, estabelecido pela Lei nº 4.591/64, equilibra a formação de preços no mercado imobiliário. Calculado mensalmente pelos sindicatos regionais da indústria da Construção Civil, o CUB utiliza projetos-padrões de referência, abrangendo desde galpões industriais até empreendimentos residenciais e comerciais. 

Esse indicador é resultado da soma ponderada dos custos de materiais, mão de obra e equipamentos, oferecendo uma estimativa que, embora aproximada, requer a consideração de uma margem de 20% para possíveis custos extras específicos.

Já o INCC, índice oficial determinado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), é um termômetro das atividades da Construção Civil no Brasil. Com base em sete capitais, o INCC visa garantir que o valor do imóvel acompanhe os custos de construção, evitando prejuízos e ajustando valores orçados durante o período de execução do projeto.

Ambas as abordagens oferecem uma perspectiva na estimativa e no acompanhamento dos custos da obra. Contudo, para maior precisão, a elaboração de um orçamento personalizado é essencial (falaremos mais sobre ele a seguir). Estudos mostram que há um desvio médio de 21,7% entre o orçado e o custo real de uma obra, destacando a importância do controle rigoroso e da automação dos processos de construção.

Segundo o fundador e presidente do Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos (IBEC), Paulo Roberto Vilela Dias, “erros nas estimativas de custos fazem com que as obras sejam paralisadas e tenham seu cronograma físico estendido desnecessariamente; reduzem drasticamente a qualidade da obra e a remuneração dos profissionais envolvidos”. Por isso, cada detalhe deve ser levado em consideração aqui.  

Custo de Obra SINAPI 

Ainda no contexto da gestão de custos em projetos de construção, o Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI) desempenha um papel essencial. Isso porque ele oferece referências confiáveis de preços de insumos e custos de composições de serviços. 

O SINAPI é gerido pela CAIXA, em conformidade com o Decreto 7.983/2013, que define as atribuições da CAIXA e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesse processo.

Assim, a CAIXA assume a responsabilidade pela base técnica de engenharia, pelo processamento de dados e pela publicação dos relatórios de preços e custos. Por sua vez, o IBGE realiza a pesquisa de preços, o tratamento dos dados, a formação e a divulgação dos índices, estabelecendo uma colaboração fundamental para a integridade do SINAPI.

Os relatórios de insumos e composições são disponibilizados por Unidade da Federação a partir do Sumário de Publicações. Esses relatórios abrangem materiais, mão de obra e equipamentos, além de composições que representam os serviços mais comuns em obras financiadas com recursos da União. Os preços para insumos consideram custos com Encargos Sociais Desonerados e Não Desonerados, com o percentual adotado claramente indicado em cada relatório.

Dentre os documentos técnicos disponíveis, destaca-se o Catálogo de Referências do SINAPI, que relaciona todos os insumos e composições, inclusive os “sem preço” e “sem custo”. Mesmo quando não há preço para determinados insumos, a CAIXA disponibiliza toda a documentação técnica, permitindo ao usuário compreender os critérios adotados nas composições “sem custo”, incluindo a especificação técnica dos insumos “sem preço” adotados. Essa transparência contribui para uma gestão de custos mais informada e eficaz em projetos de Construção Civil.

Orçamento de obra personalizado

Lembra quando mencionamos anteriormente o orçamento personalizado? Pois bem, esta é uma abordagem fundamental na gestão de custos de obra, já que traz uma estimativa mais precisa e adaptada às características específicas de cada empreendimento. Diferente de indicadores padronizados, como o CUB e o INCC que vimos acima, um orçamento personalizado leva em consideração as particularidades do projeto, oferecendo maior controle sobre os custos e reduzindo a margem de erro.

Esse método envolve uma análise detalhada de todos os elementos que compõem a construção, incluindo materiais, mão de obra, equipamentos, serviços especializados, entre outros. Cada componente é avaliado com base em cotações reais de mercado, levando em conta as condições locais e as exigências específicas do projeto.

Essa abordagem sob medida permite aos gestores de projeto considerar variáveis que podem influenciar os custos, como a topografia do terreno, as condições climáticas, a complexidade arquitetônica e as regulamentações locais. Além disso, o orçamento personalizado possibilita uma gestão mais eficiente de riscos, antecipando potenciais desafios e fornecendo uma visão mais precisa do investimento necessário.

Falando sobre prever possíveis problemas…

Segundo Paulo Roberto Vilela Dias, “o gerente de custos deve estar atento às inúmeras variáveis que podem ocorrer durante a execução do projeto e conduzir as mudanças necessárias. As principais delas são modificações no escopo do trabalho; na legislação e em tributos no decorrer da execução do projeto; alterações de preços dos insumos básicos; variações dos índices econômicos que afetam o projeto; necessidade de alteração no cronograma físico-financeiro; alterações na equipe e no escopo que levem a novas tecnologias ou a situações que a equipe não detém experiência”.

Por isso, uma vantagem significativa do orçamento personalizado é justamente a capacidade de controlar o desvio entre o orçado e o custo real da obra. Ao adotar um esse tipo de orçamento, os gestores podem implementar medidas proativas para evitar surpresas financeiras, ajustando o planejamento conforme necessário.

Para tanto, é essencial não apenas criar o orçamento, mas também manter um controle rigoroso e assíduo durante a execução do projeto. A automação de processos e o acompanhamento constante garantem que o orçamento permaneça alinhado às metas, proporcionando uma gestão eficaz de recursos e contribuindo para o fluxo de caixa.

Gestão de custos e fluxo de caixa

Você deve saber que manter um fluxo de caixa saudável é essencial para a sustentabilidade financeira de qualquer construtora. No entanto, como você viu, esse equilíbrio depende diretamente de uma gestão de custos eficiente, que garanta previsibilidade nos gastos e evite comprometer o orçamento da obra.

Um dos principais desafios do setor nesse sentido é alinhar os prazos de pagamento e recebimento, garantindo que haja liquidez suficiente para cobrir despesas operacionais sem impactar a execução do projeto. Isso exige maior controle sobre a entrada e saída de recursos, além de uma visão estratégica para antecipar possíveis riscos financeiros.

Utilizar sistemas que atualizam dados em tempo real pode ajudar nesse âmbito, permitindo uma visão mais precisa dos custos e do fluxo financeiro. Por exemplo, ao registrar pedidos de compra, é possível compará-los com o orçamento previsto e ajustar as condições de pagamento conforme necessário. 

Outro ponto importante é o controle do desperdício, tanto de materiais quanto de tempo. Pequenos desvios no consumo de insumos ou na produtividade podem gerar impactos significativos no fluxo de caixa ao longo do projeto. Treinamento da equipe, otimização da estocagem e uso consciente de recursos como energia e água são algumas práticas que ajudam a reduzir custos sem comprometer a qualidade da obra.

Principais desafios da gestão de custos e como superá-los

A gestão de custos na Construção Civil enfrenta alguns desafios que podem comprometer a rentabilidade e o controle financeiro dos projetos. Para evitar prejuízos e otimizar os recursos, é essencial identificar esses obstáculos e adotar estratégias eficazes para superá-los. Vamos ver alguns dos principais a seguir. 

  • Diferença entre orçamento e custo real: sem um controle eficiente, os gastos podem ultrapassar o previsto, impactando a lucratividade da obra. A solução é utilizar softwares especializados que permitam um orçamento mais preciso e o monitoramento contínuo dos custos.
  • Falta de controle sobre o fluxo de caixa: o descompasso entre pagamentos e recebimentos pode gerar problemas de liquidez. Para evitar isso, é fundamental acompanhar todas as movimentações financeiras, projetar entradas e saídas futuras e negociar prazos estratégicos com fornecedores e clientes.
  • Desperdício de materiais e insumos: compras excessivas, armazenamento inadequado e uso ineficiente de recursos elevam os custos da obra. A fim de minimizar essas perdas, é essencial adotar boas práticas de estocagem, treinar a equipe e utilizar sistemas de controle de insumos.
  • Falta de integração entre planejamento e execução: quando as informações do orçamento não refletem a realidade da obra, surgem desvios e atrasos. A solução é investir em tecnologias que integrem dados em tempo real, garantindo ajustes rápidos e decisões mais bem informadas.
  • Atrasos na obra gerando custos extras: problemas no cronograma impactam diretamente os custos com mão de obra, equipamentos e materiais. Para evitar isso, é essencial estabelecer um planejamento realista, monitorar os prazos com rigor e contar com ferramentas de gestão para acompanhar o progresso da obra.

Com um planejamento eficiente e boas práticas de gestão, é possível superar esses desafios e fazer com que a gestão de custos de obra não seja um bicho de sete cabeças.  Pelo contrário, ainda pode trazer vantagens para o seu negócio.

Sustentabilidade e tecnologia como aliadas

A sustentabilidade na Construção Civil tem se mostrado uma estratégia não apenas ambientalmente responsável, mas também financeiramente vantajosa. Segundo uma pesquisa do Secovi/SP, obras que adotam soluções sustentáveis podem ter um acréscimo entre 1,6% e 8,6% no valor final. 

No entanto, esse investimento é compensado com a redução de custos operacionais, tanto durante a obra quanto após a entrega do empreendimento. Apostar em sistemas que permitam o uso mais eficiente de água, energia e insumos reduz o desperdício e melhora a eficiência dos processos construtivos. 

Além disso, a valorização do imóvel torna a sustentabilidade um diferencial competitivo, aumentando seu apelo para clientes que buscam construções mais econômicas e ambientalmente responsáveis. Se sua construtora ainda não utiliza esse argumento de venda, talvez seja hora de repensar a estratégia.

O papel da tecnologia na gestão de custos sustentável

Para que a sustentabilidade e a gestão de custos caminhem juntas, a tecnologia se torna uma aliada indispensável. Automatizar a gestão financeira da obra permite um controle detalhado dos gastos, facilitando a identificação de desperdícios e oportunidades de otimização.

Com o uso de soluções tecnológicas especializadas no setor, as construtoras conseguem uma visão global de seus custos, além de integrar informações essenciais para a eficiência operacional. A automação também melhora a previsibilidade financeira, garantindo que os investimentos em sustentabilidade sejam feitos de maneira planejada e estratégica.

“O importante é que a empresa defina o modo como pretende controlar os custos e prazos do projeto. Para os custos indiretos é aconselhável o uso de planilhas eletrônicas ou softwares de gestão integrada. Isso possibilita o reconhecimento de desvios em qualquer atividade, evitando que o custo direto seja ‘mascarado’ no rateio dos indiretos”, afirma o engenheiro Rosaldo de Jesus Nocêra.

Se sua empresa ainda não investiu na automatização da gestão de custos, esse pode ser o próximo passo para tornar os projetos mais eficientes, sustentáveis e rentáveis. 

Uma solução que se destaca nesse contexto é o Sienge eCustos, um software especializado na elaboração de orçamentos executivos, que utiliza insumos e composições de preço para proporcionar um planejamento mais preciso. Com ele, as construtoras podem estimar custos com maior precisão, evitando desvios entre o valor orçado e o custo real da obra.

Outro diferencial dessa ferramenta é justamente sua integração com o Sienge Plataforma, um dos sistemas de gestão mais completos do setor. Essa integração permite que os dados do orçamento sejam conectados diretamente à gestão financeira e operacional da construtora, trazendo maior confiabilidade e segurança às informações. Com isso, gestores têm uma visão unificada dos custos, prazos e fluxo de caixa.

Dicas extras para fazer a gestão de custos de obra

Que tal agora conhecer algumas dicas extras que vão ajudar você a fazer a gestão de custos com ainda mais precisão? Vamos a elas:

1) Consolide os custos envolvidos na rotina de manutenção preventiva

Gerenciar detalhadamente todo o custo necessário para a operação de cada máquina, permite a apropriação conforme o período da manutenção e a obra em que estava trabalhando na época. A rotina de manutenção das máquinas e equipamentos envolve troca de peças, óleo, graxa, pneus entre outros, que ocorrem durante toda a vida útil deste componente.

2) Gerencie a alocação das máquinas e equipamentos

Permitir que o custo de um equipamento seja diluído para composição do custo de cada serviço de forma individualizada. Desta forma, o custo é apropriado diretamente na obra em que o equipamento estiver de fato trabalhando.

Custo de aquisição, vida útil, valor residual, depreciação são todos envolvidos no cálculo do custo hora desta máquina e sua apropriação é direta nas obras em que trabalham.

3) Tenha opções de registro e análise em diferentes níveis de detalhamento

Sua construtora pode optar por níveis diferentes de detalhamento quando faz a estruturação da análise financeira de seus empreendimentos. Logo, a apropriação dos custos de sua obra pode ser realizada também em diferentes níveis, como por exemplo, por obra, célula construtiva, etapa ou serviço, de acordo com sua estratégia.

Uma boa solução de gestão de obras pode oferecer a visibilidade de custos nestes níveis, de forma prática, integrada e confiável.

4) Acompanhe a tendência dos custos da obra

Acompanhar e analisar os insumos orçados em comparação com os apropriados e o que está sendo realizado, dá a sua empresa a oportunidade de ajustar os custos de suas obras na hora certa. Consolidar andamento físico e financeiro pode apontar uma tendência de desvio dos custos da obra, quando o andamento está desencontrado.

5) Identifique diferenças entre apropriações e orçamento

As diferenças de apropriação financeiras na obra, que não foram orçadas, é uma informação base para análises gerenciais dos orçamentos de obra e serve como lição aprendida para melhorar orçamentos de novos empreendimentos.

6) Armazene e tenha comparativos de histórico de custos

Construa e mantenha um histórico de informações relativas à composição de custos. Com ele, sua empresa passa a contar com orçamentos cada vez mais precisos, pois tem como base o custo já realizado por cada recurso em obras similares.

Deseja saber mais? 

Como você pode ver ao longo do artigo, a gestão de custos na Construção Civil emerge como um pilar fundamental para o sucesso de empreendimentos, influenciando diretamente na eficiência, viabilidade financeira e qualidade das obras. Entender e controlar os custos desde o planejamento até a execução é essencial para evitar surpresas, otimizar recursos e garantir a conclusão bem-sucedida dos projetos.

Para aprofundar seu conhecimento nesse tema, convidamos você a baixar o “Kit Gestão de Custos de Obra“. Este material oferece uma variedade de recursos valiosos, incluindo um vídeo do Engenheiro Civil e ex-presidente do Crea-MG, Jobson Andrade, que compartilha insights sobre como calcular custos em obras.

Dentro do Kit, você ainda terá acesso a ferramentas práticas, como o Modelo de Planilha de Orçamento de Obra, a Planilha de Gestão de Custo de Obra e a Planilha de Curva ABC para Construção Civil, projetadas para facilitar o planejamento, acompanhamento e análise detalhada dos custos em cada fase do projeto.

Aproveite este conteúdo, desenvolvido especialmente para profissionais da engenharia, gestores e orçamentistas que buscam aprimorar suas práticas de gestão de custos na Construção Civil. Compreender a composição de preços, reajustes nos serviços, custos indiretos e considerações sobre impostos se torna muito mais acessível e eficiente com o Kit Custos de Obra. Baixe agora mesmo.